CONEM, 2010, VI. Paraíba, Brasil. MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE CLORAÇÃO DE ETENO PARA PRODUÇÃO DE EDC. [20]
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Descoberta do policloreto de vinila pelo físico e químico francês, Henri Victor Regnault. Apresentando-se como um sólido branco dentro de frascos do gás recém-descoberto, cloreto de vinil, que havia sido deixado exposto à luz solar.
10/09/1838Criação do PVC por Eugen Baumann, químico alemão. Entretanto, não houve patenteação, pois o material era difícil de trabalhar e apresentava desafios nas aplicações comerciais.
13/07/1872patenteação do PVC por Friedrich Klatte, o qual inventou um novo método de polimerização do cloreto de vinil utilizando a luz solar.
11/03/1913Invenção do PVC plastificado por Waldo Lonsbury Semon, cientista industrial, que trabalhava para a B.F. Goodrich Company nos Estados Unidos como pesquisador. Seu objetivo era desenvolver uma nova alternativa sintética para a borracha natural, a qual apresentava-se cada vez mais cara. Ademais, o pesquisador recebeu as patentes nº 2.188.396 e nº 1.929.453 para o "Método de preparação de produtos de haleto de polivinila” e a “Composição de borracha sintética e método de fabricação".
06/09/1926Ameaça aos experimentos com cloreto de polivinila devido à recessão nos Estado Unidos. Com isso, Waldo Semon obteve a ideia de utilizar o PVC como revestimento resistente à água para tecidos. Logo, as vendas mundiais do material decolaram, havendo uma maior demanda com o início da Segunda Guerra Mundial, quando o material foi usado como isolante para fiação em navios militares.
10/08/1929Produção em grande escala com diversas fábricas de PVC mundialmente. Ademais, há uma ampla utilização do produto, como na produção de cortinas de chuveiro, capas de chuva, fios, pisos, tintas, eletrodomésticos, revestimentos de superfícies, entre outros.
01/01/2022Antes das aplicações do PVC na área médica, os medicamentos eram armazenados em recipientes de metal e vidro, materiais que traziam muitas desvantagens. A necessidade de mudança incentivou a pesquisa por novas tecnologias, o que levou ao uso do PVC no setor da saúde por ele trazer diversas vantagens: baixo custo em relação a outros polímeros, alta resistência, biocompatibilidade, impermeabilidade a odores, alta transparência, além de ser 100% reciclável. Desse modo, o PVC é um composto fundamental nos tubos de sangue, nos equipamentos de hemodiálise, nas bolsas de sangue e de infusão de medicamentos, cateteres, bypass cardiopulmonares, luvas, cartelas de remédio, entre outros.
O PVC é um material com alta resistência, vida útil e versatilidade, características que fazem com que esse material seja um dos mais procurados no setor de construção. Ademais, o fato de ele ser 100% reciclável e durável (o que diminui as trocas de material) o torna uma ótima escolha para construções do ponto de vista ambiental. Com isso, pisos vinílicos, portas, telhas, janelas, piscinas, fios e cabos, e, principalmente, tubos e conexões possuem como principal composto o policloreto de vinila
O policloreto de vinila é um plástico leve, flexível e com possibilidade de ser fabricado em diversas cores e texturas. Dessa maneira, ele se torna um dos principais aliados na confecção de embalagens, tanto pela questão estética- formatos e cores diferentes-, tanto pela praticidade- alta resistência, baixo peso, custo menor. Outras características fundamentais desse material são a barreira a oxigênio e a resistência à luz violeta, que permitem que ele armazene com qualidade substâncias com cheiro, como perfumes, e não influencie no sabor de alimentos. Assim, o PVC é usado em embalagens de alimentos, perfumes, produtos de limpeza, cartelas de remédios, etc
A boa resistividade e o baixo peso do policloreto de vinila o faz um dos componentes do segmento da área de transportes. Ele é frequentemente utilizado em fiação, revestimento de assentos- principalmente os de couro sintético-, tapete de carros, entre outros
Desenvolvimento de metódos para aumentar a ‘’compatibilidade’’ de compostos orgânicos com inorgânicos (ambos juntos não tem características mecânicas e térmicas atrativas para a indústria). Ou seja, a alteração de características ruins no PVC mas mantendo as boas dele
Usando uma quantidade de resinas de PVC (virgem e exposto à radiação UV) foram transformados em microplásticos e colocados em erlenmeyers junto com a mesma concentração de algas e pelo mesmo tempo. Foi possível observar no fim um aumento de concentração (mesmo ambos afetem negativamente devido a toxicidade que inibiu o crescimento de acordo com o volume do PVC contido no frasco) maior no PVC virgem que no exposto a UV, sendo mais prejudicial de acordo com o aumento da densidade do MP e a concentração. (Isso foi observado de acordo com a atividade enzimática da alga)
O PVC é ingerido por uma larva que o despolimeriza após algumas horas, tornando possível reciclá-lo, evitando poluição (mesmo que tenha alterado o intestino da larva utilizada). Esse estudo é um dos primeiros passos para de fato alcançar a degradação de plásticos sem afetar a natureza, de maneira rápida, mesmo que seja dependente do intestino da larva utilizada, que é afetada pela própria despolimerização (algo que ela nem consegue terminar por completo por conta da morte rápida da larva).
Aqui você irá encontrar diagramas de blocos, fenômenos envolvidos nos processos, hipóteses, balanço de material e muito mais.
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Leia MaisPRIMO, A., ARAÚJO, A., COSTA, C., SOUZA, F., JÚNIOR, P., DUTRA, V. PRODUÇÃO DE CLORETO DE VINILA COM APLICAÇÃO DE ANÁLISE HAZOP. TCC (Graduação em engenharia química)- Divisão de Química Tecnológica do Instituto de Química da Universidade de Brasília. Brasília, 2017. [21]
Leia MaisBRASKEM. TECNOLOGIA DO PVC. 2º edição. São Paulo: ProEditores, 2006. [19]
Leia MaisPEREIRA, Letícia S. F., PEDROTTI, Matheus F., MICELI, Tatiane M., PEREIRA, Juliana S. F., FLORES, Erico M.M. DETERMINATION OF ELEMENTAL IMPURITIES IN POLY(VINYL CHLORIDE) BY INDUCTIVELY COUPLED PLASMA OPTICAL EMISSION SPECTROMETRY. Talanta, Vol 152, p. 371- 377, Fev. 2016. [1]
Leia MaisSANTOS, Fábio Neves dos. CONTAMINANTES ORGÂNICOS EM MONÔMERO CLORETO DE VINILA (MVC): DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO POR TD-GC-MS E ANÁLISE POR PCA APLICADA A AMOSTRAS DE DIFERENTES PONTOS DE UM PROCESSO INDUSTRIAL. [2]
Leia MaisSILVA, Rodrigo Ferreira; GÓIS, Luís Mário Nelson de. TECNOLOGIAS PARA A PRODUÇÃO E PURIFICAÇÃO DO PVC. Revista CIATEC, Salvador, vol. 5, p. 12-26, 2013. [4]
Leia MaisBARBOSA, T. F. PVC NA CONSTRUÇÃO. Dissertação (Mestrado Integrado em Engenharia Civil)- Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal, 2015. [3]
Leia MaisBRASKEM. TECNOLOGIA DO PVC. 2º edição. São Paulo: ProEditores, 2006. [5]
Leia MaisTodos os links dos sites que foram usados para a pesquisa referente aos aditivos do PVC [6]
Leia MaisZHAO, X.; COURTNEY, J. M. UPDATE ON MEDICAL PLASTICISED PVC. Reino Unido: Smithers, 2009. [7]
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