Desenvolvimento de metódos para aumentar a ‘’compatibilidade’’ de compostos orgânicos com inorgânicos (ambos juntos não tem características mecânicas e térmicas atrativas para a indústria). Ou seja, a alteração de características ruins no PVC mas mantendo as boas dele
Usando uma quantidade de resinas de PVC (virgem e exposto à radiação UV) foram transformados em microplásticos e colocados em erlenmeyers junto com a mesma concentração de algas e pelo mesmo tempo. Foi possível observar no fim um aumento de concentração (mesmo ambos afetem negativamente devido a toxicidade que inibiu o crescimento de acordo com o volume do PVC contido no frasco) maior no PVC virgem que no exposto a UV, sendo mais prejudicial de acordo com o aumento da densidade do MP e a concentração. (Isso foi observado de acordo com a atividade enzimática da alga)
O PVC é ingerido por uma larva que o despolimeriza após algumas horas, tornando possível reciclá-lo, evitando poluição (mesmo que tenha alterado o intestino da larva utilizada). Esse estudo é um dos primeiros passos para de fato alcançar a degradação de plásticos sem afetar a natureza, de maneira rápida, mesmo que seja dependente do intestino da larva utilizada, que é afetada pela própria despolimerização (algo que ela nem consegue terminar por completo por conta da morte rápida da larva).